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Vício em Tecnologia: Em um vasto universo de aparelhos eletrônicos, os brinquedos tecnológicos têm despertado a curiosidade das crianças. Os olhos estão sempre atentos, e as mãos, desde cedo, desenvolvem uma impressionante habilidade para lidar com os equipamentos. Porém, é preciso atenção, pois a avidez dos pequenos pela diversão que esses equipamentos proporcionam pode se transformar em um problema: o vício em tecnologia.

A verdade é que o uso dela tem crescido entre o público infantil. A situação levanta debates, não apenas sobre os limites necessários, mas também a respeito dos impactos desse vício no desenvolvimento que é característico dessa fase e, ainda, na vida adulta.

Você tem filhos pequenos? Então, é imprescindível entender esses impactos e saber quais são as melhores estratégias para evitar o problema do vício em tecnologia. Vem com a gente!

 

COMO O VÍCIO EM TECNOLOGIA IMPACTA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL?

Não se pode negar que a tecnologia proporciona benefícios no aprendizado de uma criança, já que ela estimula o raciocínio lógico, por exemplo. No entanto, o excesso dela pode indicar uma dependência. Isso é mais grave quando se considera o estágio de intenso desenvolvimento cerebral, e que esses problemas podem, ainda, se refletir no futuro dos pequenos. Entenda.

 

DANOS À SAÚDE MENTAL

Como o cérebro está em maturação, basta uma rotina marcada por horas diárias de jogos e outras atividades de frente para as telas para o vício em tecnologia se instalar na criança. A partir de então, ela passa a demonstrar dificuldade em se concentrar em outras tarefas, como as escolares.

Tudo isso ocorre em razão da constante necessidade de ter o aparelho eletrônico em suas mãos novamente, para que ela consiga sentir o prazer de estar conectada. Essa necessidade desperta sintomas de ansiedade e irritação excessiva nos pequenos. Ainda, a falta da tecnologia em um quadro como esse, muitas vezes, é a causa de condições graves, como a depressão.

ALTERAÇÕES NO COMPORTAMENTO SOCIAL

Como visto, a ausência de eletrônicos por curtos períodos de tempo é capaz de despertar sentimentos intensos e numa criança que apresenta dependência em tecnologia. Mas, mais do que isso, os efeitos dessa condição também se refletem no convívio social dos pequenos. Isso porque, para a maioria dos jogos e atividades de entretenimento em aparelhos eletrônicos, basta um jogador ou telespectador. Com isso, estar de frente para a tela torna-se algo muito mais interessante do que interagir socialmente, o que gera o sério risco de as crianças se isolarem e terem dificuldades de lidar com outras pessoas. Isso é prejudicial na infância, período em que a compreensão sobre a existência do outro é fundamental.Essa situação também é grave quando se observa que, na fase adulta, problemas de relacionamento em casa e no trabalho, muitas vezes, têm origem nos primeiros anos de vida.

PREJUÍZO À CRIATIVIDADE

Quando está de frente para uma tela, assistindo a um desenho ou jogando, todo aquele universo virtual se apresenta já pronto para os olhos da criança. Assim, o cérebro dela apenas absorve informações, enquanto ela está envolvida com atividades como essas. O grande risco desse cenário é o prejuízo à criatividade.

Afinal, o desenvolvimento mental na infância abrange também o estímulo para a imaginação, a criação e a elaboração de novas ideias por meio de conexões entre os neurônios. Logo, é fundamental que essas habilidades sejam estimuladas e praticadas desde cedo, a partir de jogos e brincadeiras manuais.

Sendo assim, é natural que as crianças se sintam atraídas pelas “maravilhas” que o mundo virtual oferece. Ele pode ser benéfico até certo ponto, mas, por outro lado, gera o risco de o seu filho apresentar um verdadeiro vício em tecnologia. Esse problema impacta negativamente o desenvolvimento infantil no que se refere à saúde mental, ao comportamento social e à criatividade, entre outros aspectos.

Portanto, limites são necessários quando se trata dessa questão. Determine horários específicos para o uso de eletrônicos e procure estar sempre presente, garantindo a diversão por meio de brincadeiras saudáveis. Lembre-se:brincar é importante, e quanto menos telas e mais amor, melhor para o seu pequeno!

Essas informações são úteis para alertar outros pais, você não acha? Então, que tal compartilhá-las nas suas redes sociais?